Autor: Afrânio Luiz
Editora: Bookess
Edição: 1
Ano: 2015
Páginas: 52
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Sinopse: No tempo em que se podia usar e apresentar animais em circo, Pelezinho cria um leãozinho que se transforma em seu amigo e protetor. Linda história de amor ao próximo para alegrar crianças e ensiná-las a se transformarem em adultos do bem...
Filho de colonos, Pelezinho é uma criança que vive em tempos de coronéis e exploração latifundiária. Tudo em sua vida muda quando ele encontra um filhote de felino para criar, animal esse fugido do circo da cidade onde vive a pequena Rosilene. Acontece que o inofensivo leão cresce e Dunga, como acaba sendo chamado, vive domesticado e escondido na floresta.
Com o tempo, quando o filho de Juca Preto e Bia Lavadeira entra em apuros, só uma força da natureza poderá ajudá-lo. Contudo, nem tudo são flores e toda ação terá sua consequência, num tempo onde os animais de circo, ou mesmo aqueles selvagens, passam a ser proibidos de circular na cidade.
“Pelezinho pensava na inocência do povo brasileiro. A cada ano, nas festas escolares, comemora-se a libertação dos escravos no Brasil. Será? Temos professores mal pagos, lixeiros humilhados e discriminados, boias-frias, trabalhadores mal pagos na construção civil, trabalhadores domésticos sempre com salário de fome…”
Esse é um tipo de livro que você leria para um filho, sobrinho ou qualquer criança que tenha por perto. Devido a sua brevidade, me restrinjo a falar poucas coisas sobre a história para não entregar a surpresa do enredo. Em resumo devo dizer que por sua ludicidade serviria facilmente como paradidático nas escolas, demonstrando bons valores sobre amizade, família, altruísmo e, sobretudo, como ensinar a pescar é mais importante do que gratificar com peixes. Leiam para suas crianças!
“Depois de tê-lo convencido que criança como ele existe para sorrir, brincar, ser feliz e não assumir obrigações que deveriam ser apenas de adultos, Dona Bia deu-lhe uma ideia de como ajudar seus amigos. Se cada vizinho de um pobre o ajudasse a mudar de vida ensinando-o a ganhar, sem lhe dar de graça as coisas necessárias para subsistir, com o passar das décadas, uma onda mágica transformaria o mundo sem dependermos de políticos corruptos.”
Com o tempo, quando o filho de Juca Preto e Bia Lavadeira entra em apuros, só uma força da natureza poderá ajudá-lo. Contudo, nem tudo são flores e toda ação terá sua consequência, num tempo onde os animais de circo, ou mesmo aqueles selvagens, passam a ser proibidos de circular na cidade.
“Pelezinho pensava na inocência do povo brasileiro. A cada ano, nas festas escolares, comemora-se a libertação dos escravos no Brasil. Será? Temos professores mal pagos, lixeiros humilhados e discriminados, boias-frias, trabalhadores mal pagos na construção civil, trabalhadores domésticos sempre com salário de fome…”
Esse é um tipo de livro que você leria para um filho, sobrinho ou qualquer criança que tenha por perto. Devido a sua brevidade, me restrinjo a falar poucas coisas sobre a história para não entregar a surpresa do enredo. Em resumo devo dizer que por sua ludicidade serviria facilmente como paradidático nas escolas, demonstrando bons valores sobre amizade, família, altruísmo e, sobretudo, como ensinar a pescar é mais importante do que gratificar com peixes. Leiam para suas crianças!
“Depois de tê-lo convencido que criança como ele existe para sorrir, brincar, ser feliz e não assumir obrigações que deveriam ser apenas de adultos, Dona Bia deu-lhe uma ideia de como ajudar seus amigos. Se cada vizinho de um pobre o ajudasse a mudar de vida ensinando-o a ganhar, sem lhe dar de graça as coisas necessárias para subsistir, com o passar das décadas, uma onda mágica transformaria o mundo sem dependermos de políticos corruptos.”
ÓTIMO |
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